E, O "NOVO NORMAL" DAS COZINHAS?


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As famílias estão mais reunidas, compartilhando momentos e experiências em suas casas. 

Os cômodos das casas: o quarto, a sala, o terraço e, sobretudo à cozinha que é o ambiente mais frequentado nos últimos meses, vem sendo redescoberta, vem se tornado um veículo que transporta as pessoas para novas experiências sociais, culturais, artísticas e científicas.


Estamos ouvindo constantemente que esse é o novo normal. Momento de se reinventar, de distanciamento social, de fazer adaptações, de inovar. 


Mas, e, o novo normal da cozinha?

Em cinco séculos a cozinha passou por transformações relevantes até chegar em seu  formato atual.

A partir de sua modernização e sofisticação, já foi formatada como indústria e, até como laboratório. Mas nunca perdeu a sua essência. 

 

Em 220 anos, as cozinhas, tiveram que produzir mais comidas para alimentar mais pessoas devido ao aumento da população. Antes eram servidos 3 bilhões de pratos diários, e hoje, as cozinhas lutam para servir 24 bilhões de pratos diários. 


É fato que mudanças já estão ocorrendo nesse setor que é responsável por alimentar 8 bilhões de habitantes no planeta. Estas mudanças, por exemplo, o serviço delivery, contribui para a descentralização das cozinhas dos bares e restaurantes das grandes capitais, gerando trabalho e renda, aumentando a capacidade produtiva de comida para atender um mercado consumidor que está a cada dia mais exigente.


Já sabemos que a estrutura da cozinha não permanecerá a mesma nos próximos anos. O cozinheiro será atualizado para atender as necessidades atuais das pessoas que estão querendo participar e entender dos processos que compõem a cozinha do novo normal. Novas tecnologias serão partilhadas para facilitar a produção e distribuição dos alimentos.

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